segunda-feira, 7 de julho de 2008
A MEIAcia e sua história...
Histórico
A MEIAcia, produto de diversos pensamentos, não se trata apenas de uma cia. de dança e sim um centro de produção de idéias de dança onde artistas diversos podem participar de um caldo cultural globalizado.
A MEIAcia também discute o próprio entendimento do que seja a dança com tantas tendências na contemporaneidade e localiza tais questões exclusivamente no corpo em movimento criando um dialogo muito íntimo entre o teatro, artes plásticas e a dança, com uma dosagem justa entre seriedade e leveza evidenciando o rotineiro com poesia e humor. Em suas obras, a dança que se propõe está sempre em relação ao treinamento técnico e criativo do bailarino, que dependa dele para existir. As formas vão nascendo e a dança surge como uma espécie de comprometimento político onde os corpos agem com o propósito de significar algo. Cada bailarino preserva um perfil singular. No entanto, da coletivização destas individualidades surge um tipo de agrupamento onde ninguém faz sombra a ninguém.
A cia. que reside na cidade de Ipatinga dedica-se em - sem deixar de ser do interior de Minas Gerais - tornar o seu entendimento e sua relação cultural, ideológica, técnica e ética com a dança no Brasil uma referência. Sua escolha em trilhar um caminho individual sem seguir um modelo já consagrado, não se revelou num capricho e vem gerando grandes resultados. Algo nasceu. E nasceu com força total, numa cidade de fortes nuances culturais, onde as boas idéias, a qualidade e a criatividade têm dado resultados excepcionais.
Atualmente, a MEIAcia mantém sua sede, o “Casa-Laboratório: Micromunidade de Dança”, (Rua: Visconde de Mauá/ 126/ Cidade Nobre) espaço de produção, estudo, experimentação, intercâmbio cultural e formação, que se propõe a discutir a dança contemporânea e suas pluralidades de manifestações atravavés de projetos como: “Ambiente Público - gente se movimentando para você dançar” no qual produz pequenos procedimentos de dança com artistas de outras áreas, alunos da rede estadual, municipal, particular e comunidade em geral; o “Casa-Laboratório de Portas Abertas” no qual convida outros artistas para compartilharem seus processos criativos e apresentarem seus trabalhos acompanhados de bate papo (ambiente de com-vivência), oficinas, dentre outras atividades. Em 2008, a cia. se prepara para suas duas novas montagens prevista para julho e dezembro do mesmo ano.
A MEIAcia, produto de diversos pensamentos, não se trata apenas de uma cia. de dança e sim um centro de produção de idéias de dança onde artistas diversos podem participar de um caldo cultural globalizado.
A MEIAcia também discute o próprio entendimento do que seja a dança com tantas tendências na contemporaneidade e localiza tais questões exclusivamente no corpo em movimento criando um dialogo muito íntimo entre o teatro, artes plásticas e a dança, com uma dosagem justa entre seriedade e leveza evidenciando o rotineiro com poesia e humor. Em suas obras, a dança que se propõe está sempre em relação ao treinamento técnico e criativo do bailarino, que dependa dele para existir. As formas vão nascendo e a dança surge como uma espécie de comprometimento político onde os corpos agem com o propósito de significar algo. Cada bailarino preserva um perfil singular. No entanto, da coletivização destas individualidades surge um tipo de agrupamento onde ninguém faz sombra a ninguém.
A cia. que reside na cidade de Ipatinga dedica-se em - sem deixar de ser do interior de Minas Gerais - tornar o seu entendimento e sua relação cultural, ideológica, técnica e ética com a dança no Brasil uma referência. Sua escolha em trilhar um caminho individual sem seguir um modelo já consagrado, não se revelou num capricho e vem gerando grandes resultados. Algo nasceu. E nasceu com força total, numa cidade de fortes nuances culturais, onde as boas idéias, a qualidade e a criatividade têm dado resultados excepcionais.
Atualmente, a MEIAcia mantém sua sede, o “Casa-Laboratório: Micromunidade de Dança”, (Rua: Visconde de Mauá/ 126/ Cidade Nobre) espaço de produção, estudo, experimentação, intercâmbio cultural e formação, que se propõe a discutir a dança contemporânea e suas pluralidades de manifestações atravavés de projetos como: “Ambiente Público - gente se movimentando para você dançar” no qual produz pequenos procedimentos de dança com artistas de outras áreas, alunos da rede estadual, municipal, particular e comunidade em geral; o “Casa-Laboratório de Portas Abertas” no qual convida outros artistas para compartilharem seus processos criativos e apresentarem seus trabalhos acompanhados de bate papo (ambiente de com-vivência), oficinas, dentre outras atividades. Em 2008, a cia. se prepara para suas duas novas montagens prevista para julho e dezembro do mesmo ano.
Casa-Laboratório: Micromunidade de Dança
Casa-Laboratório: Micromunidade de Dança
O “Casa Laboratório – Micromunidade de dança” sede da MEIAcia consiste num espaço comprometido com a promoção e difusão da dança contemporânea em Ipatinga. O espaço dedica-se à produção, estudo, experimentação, apresentação, intercâmbio cultural, formação, estímulo à pesquisa e a criação artística, documentação e difusão da dança no Vale do Aço. Através de um programa variado durante todo o ano, o objetivo é descobrir meios de fazer germinar em Ipatinga um sentido de comunidade artística conectado à dança em minas e no mundo.
No espaço, propõe-se discutir a dança contemporânea e suas pluralidades de manifestações, estimulando o compartilhamento de processos criativos a fim de desenvolver uma percepção mais crítica da dança, estimulando o aprofundamento nas questões contemporâneas da área e estabelecendo uma rede investigativa com significativos nomes da dança no Brasil em Ipatinga.
O espaço contribuirá ainda para a dinamização da atuação dos grupos e cias. de dança da região, através das oficinas, apresentações dos procedimentos artísticos, atividades coletivas, espaço para apresentação de terceiros, exposições, mostra de vídeos, dentre outras atividades. Pretende-se que o espaço seja uma incubadora de núcleos de pesquisas em dança e um ponto de encontro entre classe artística e comunidade.
O “Casa Laboratório – Micromunidade de dança” sede da MEIAcia consiste num espaço comprometido com a promoção e difusão da dança contemporânea em Ipatinga. O espaço dedica-se à produção, estudo, experimentação, apresentação, intercâmbio cultural, formação, estímulo à pesquisa e a criação artística, documentação e difusão da dança no Vale do Aço. Através de um programa variado durante todo o ano, o objetivo é descobrir meios de fazer germinar em Ipatinga um sentido de comunidade artística conectado à dança em minas e no mundo.
No espaço, propõe-se discutir a dança contemporânea e suas pluralidades de manifestações, estimulando o compartilhamento de processos criativos a fim de desenvolver uma percepção mais crítica da dança, estimulando o aprofundamento nas questões contemporâneas da área e estabelecendo uma rede investigativa com significativos nomes da dança no Brasil em Ipatinga.
O espaço contribuirá ainda para a dinamização da atuação dos grupos e cias. de dança da região, através das oficinas, apresentações dos procedimentos artísticos, atividades coletivas, espaço para apresentação de terceiros, exposições, mostra de vídeos, dentre outras atividades. Pretende-se que o espaço seja uma incubadora de núcleos de pesquisas em dança e um ponto de encontro entre classe artística e comunidade.
Casa-Laboratorio
Casa-Laboratório de Portas Abertas
Bimestralmente o Casa - Laboratório lança o “Casa-Laboratório de Portas Abertas” no qual convida outros artistas para compartilharem seus processos criativos e apresentarem seus trabalhos acompanhados de bate papo (ambiente de com-vivência), oficinas, dentre outras atividades. O objetivo é proporcionar ao público acesso a uma diversidade maior de linguagens artísticas. No evento, procura-se contemplar, um amplo universo de possibilidades cênicas distribuídas entre o drama e a comédia, o texto e a linguagem corporal.
Bimestralmente o Casa - Laboratório lança o “Casa-Laboratório de Portas Abertas” no qual convida outros artistas para compartilharem seus processos criativos e apresentarem seus trabalhos acompanhados de bate papo (ambiente de com-vivência), oficinas, dentre outras atividades. O objetivo é proporcionar ao público acesso a uma diversidade maior de linguagens artísticas. No evento, procura-se contemplar, um amplo universo de possibilidades cênicas distribuídas entre o drama e a comédia, o texto e a linguagem corporal.
TERRITORIO-RG A COISA OU A PESSOA?
TERRITÓRIO RG 17 . 278 . 126
a coisa ou a pessoa?
(Dança Contemporânea)
Conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa. Lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área pode conter alguma coisa; lugar. Nome, idade, estado, profissão, sexo, defeitos físicos, impressões digitais e etc. O aspecto coletivo de um conjunto de características pelas quais algo é definitivamente reconhecível, ou conhecido: Extensão indefinida onde cada individuo deve se estabelecer de acordo com sua posição social, ponto de encontro, territorizar-se.
Diante de um universo apagado e minúsculo, será capaz o homem de se identificar e descobrir o seu lugar no mundo? Será possível diante de tantas mutações o homem poder dizer quem ele é e em que lugar ele irá se estabelecer? Cada pessoa ou coisa ou grupo social, se caracteriza e se identifica de acordo com o espaço onde ele atua. Cada individuo é livre pra fazer suas escolhas. Em cena essa liberdade vem como uma maldição divina (o livre arbítrio). Muitas pessoas paralisam e, assim, acham que estão livres de escolher. Mas a ‘não ação’, por si só, já é uma escolha. A escolha de adiar a existência, adiando os riscos para não errar e gerar culpa, é uma tônica em nossa sociedade contemporânea.
Negro, índio, japonês, chinês, Branco, travesti, gay, virgem, banco, pedra, são códigos que os homens definiram para melhor se organizarem em grupo, escolherem seus territórios e aguçar suas identidades. Assim diante dessas convenções cada individuo deve (ou deveria) se estabelecer e definir perante a sociedade quem ele é e aonde ele irá se estabelecer.
Mas como hoje o homem pode ser capaz de se identificar?! O individuo é um ser atuante e suas ações sofrem interferências diretas do espaço onde ele atua, criando assim, uma variedade metamorfose de identidade de acordo com o território em que ele se fazer presente.
Num transito os personagens de TERRITÓRIO RG 17 . 278 . 126 a coisa ou a pessoa? se mutam e descortinam a miséria do homem contemporâneo e suas tentativas de ocupar um espaço. Desta forma, o grupo farroupilha busca demonstrar os reflexos da complexa relação do individuo com sua realidade circundante, para então criar sua primeira obra coreográfica. Um espetáculo intimista, divertido, solitário e despretensioso.
FICHA TECNICA:
Direção Coreográfica: João Carlos Cardoso/ Pesquisa Coreográfica: Os interpretes/ Orientação de pesquisa: Cleuciane Ferreira/ Interpretes:, João Carlos Cardoso,Kátia Rozato,Gesse Rosa, Patrícia Leitão e Tuliany Pessoa
a coisa ou a pessoa?
(Dança Contemporânea)
Conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa. Lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área pode conter alguma coisa; lugar. Nome, idade, estado, profissão, sexo, defeitos físicos, impressões digitais e etc. O aspecto coletivo de um conjunto de características pelas quais algo é definitivamente reconhecível, ou conhecido: Extensão indefinida onde cada individuo deve se estabelecer de acordo com sua posição social, ponto de encontro, territorizar-se.
Diante de um universo apagado e minúsculo, será capaz o homem de se identificar e descobrir o seu lugar no mundo? Será possível diante de tantas mutações o homem poder dizer quem ele é e em que lugar ele irá se estabelecer? Cada pessoa ou coisa ou grupo social, se caracteriza e se identifica de acordo com o espaço onde ele atua. Cada individuo é livre pra fazer suas escolhas. Em cena essa liberdade vem como uma maldição divina (o livre arbítrio). Muitas pessoas paralisam e, assim, acham que estão livres de escolher. Mas a ‘não ação’, por si só, já é uma escolha. A escolha de adiar a existência, adiando os riscos para não errar e gerar culpa, é uma tônica em nossa sociedade contemporânea.
Negro, índio, japonês, chinês, Branco, travesti, gay, virgem, banco, pedra, são códigos que os homens definiram para melhor se organizarem em grupo, escolherem seus territórios e aguçar suas identidades. Assim diante dessas convenções cada individuo deve (ou deveria) se estabelecer e definir perante a sociedade quem ele é e aonde ele irá se estabelecer.
Mas como hoje o homem pode ser capaz de se identificar?! O individuo é um ser atuante e suas ações sofrem interferências diretas do espaço onde ele atua, criando assim, uma variedade metamorfose de identidade de acordo com o território em que ele se fazer presente.
Num transito os personagens de TERRITÓRIO RG 17 . 278 . 126 a coisa ou a pessoa? se mutam e descortinam a miséria do homem contemporâneo e suas tentativas de ocupar um espaço. Desta forma, o grupo farroupilha busca demonstrar os reflexos da complexa relação do individuo com sua realidade circundante, para então criar sua primeira obra coreográfica. Um espetáculo intimista, divertido, solitário e despretensioso.
FICHA TECNICA:
Direção Coreográfica: João Carlos Cardoso/ Pesquisa Coreográfica: Os interpretes/ Orientação de pesquisa: Cleuciane Ferreira/ Interpretes:, João Carlos Cardoso,Kátia Rozato,Gesse Rosa, Patrícia Leitão e Tuliany Pessoa
Este espetáculo é resultado do grupo de estudos em dança contemporânea do Grupo Farroupilha dentro do projeto “Processo Co-Laboratório – Pensamento em Forma de Movimento” que experimenta o encontro da dança com o teatro entre outras interferências visuais.
O “Ambiente Público - Gente se movimentando para você dançar” é um espaço criado pela MEIAcia para compartilhar suas idéias e procedimentos de se fazer e pensar a dança contemporânea no espaço em que vivemos e atuamos, afim de criar uma rede comunitária para difundir a multiplicidade lingüística da dança no Vale do Aço. Um ambiente com senso de comunidade artística. O espaço habitado por pessoas de outras áreas artísticas - alunos dos ensinos médios e profissionais da área de educação - fazem do ambiente um verdadeiro “caldeirão fervilhante”, no qual boas idéias organizadas em forma de movimento têm dado resultados surpreendentes no setor artístico e educacional, fomentando a formação de público para dança em Ipatinga. O espaço é público e as atividades são voltadas para o público em geral. O ambiente funciona todas as segundas-feiras de 19:00h as 21:30h na sede da MEIAcia de danÇA. Rua: Visconde de Mauá, 126, Cidade Nobre.
Faça você também parte deste movimento e sejam todos bem vindos!
Espetáculo:
MENU – O movimento dos Pratos
As pessoas podem ser ou se tornarem o que comem. Do que você se alimenta? Em cena os interpretes descortinam as convenções de possíveis composições cênicas e atribui ao público a tarefa de compor o espetáculo. É exibida a platéia uma tela contendo o cardápio cujos itens representam os comandos dentre os quais se pode escolher uma opção e assim compor uma cena. As pessoas têm cerca de 40 minutos para fazerem seus pedidos, negociar suas idéias, saborearem os pratos, visitar as salas vip’s e o melhor; montarem o espetáculo que quiserem.
A cada apresentação a MEIAcia convida um grupo ou um intérprete-criador para participar da composição do espetáculo com um trabalho solo.
A mesa foi posta, agora divirtam-se!
Ficha Técnica;
Realização: MEIACIA
Produção Executiva: Nary Farias
Coordenação de Produção: João Carlos Cardoso
Consultora Artística – Textos: Helena Leitão
Direção Artística: João Carlos Cardoso
Interpretes: Filipe Fernandes, Thiago Lopes, Helena Leitão, Bernardo Bandeira, Nary Farias, Tuliany Pessoa, Patrícia Leitão,Gessé Rosa, Kátia Rozato e João Carlos Cardoso
Cenário e Figurino; MEIACIA de danÇA
Fotografia: Ana Clara Banana
Projeto Gráfico: Cleuciane Ferreira
Operador de Luz e Som: Os interpretes
Programação-JULHO
“CASA-LABORATÓRIO de Portas Abertas”
QUARTA – A partir das 21h
- “Cine Laboratório – Extensão CINE-DOCUMENTA” (Exibição de vídeos Documentários).
QUINTA – A partir das 21h
- “De Quinta Pra Lua” – noite de comidas e comédias.
SEXTA – A partir das 21h
- “A Vela e o Vinho” – Poesia e outras interferências literárias”.
SABADO – A partir das 21h
- “Cine-Cachaça.Dança” (Mostra de vídeo-dança, performances, música e teatro).
DOMINGO – A partir das 18h
- “Leitura Dramática”; Mês de Samuel Beckt; (Leitura dramatizada do texto “Fim de Jogo”).
- “Cine In’Casa” (Exibição de vídeos Documentários).
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